73. Porquê Business Intelligence?

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Plataforma MBU

Social Intelligence é um dos conceitos explorados neste programa.

A resposta mais sucinta resulta da importância e versatilidade acrescida que esta área tem demonstrado dentro das empresas, sobretudo na forma como estas tomam decisões. Vivemos o início da economia digital, com os desafios que isso exige às pessoas e às empresas de forma síncrona, mas nem sempre com expectativas similares. Não sabemos o que não sabemos, mas sabemos o que está dentro da nossa empresa, a nossa informação, o que é crítico, o que faz parte do nosso modelo e ciclos de negócio, como se constrói o activo, a equipa, os processos, os indicadores, a qualidade do ambiente e a cultura de determinada organização.

O Business Intelligence garante a tangibilidade de alguns princípios de gestão, mas também a exigência do domínio de algumas matérias transversais à empresa que possibilitam ou não tomar decisões seguras. Decisões relacionadas com a aquisição de software ou ferramentas de business analytics, normalmente externas aos tradicionais softwares de contabilidade que continuam a sonhar em transformar-se em poderosas ferramentas de Business Intelligence. A melhor resposta a esta pergunta é, na minha opinião, a sensibilidade do gestor para ouvir as suas equipas e interpretar o conhecimento gerado pelo seu negócio, desafio que nem sempre é fácil sobretudo em grandes e muito complexas organizações. Os outros factores importantes para abordar estas questões dentro da empresa têm a ver com o próprio sector de actividade, melhores práticas, NICS, ISOS e estruturas mais técnicas para aceder à informação de gestão em tempo-real, premissa crítica que pode “afundar” projectos de BI antes deles nascerem.

Há duas características pelo menos que nos fazem aprofundar o conceito de business intelligence. A primeira é a capacidade de integração de conhecimento interno/empresa e externo/mercado que permite caracterizar muito melhor o negócio do que a percepção humana e individual acerca dos resultados ou do potencial de uma equipa de trabalho. O segundo tem a ver com a exigência da gestão em expressar tudo em números, o que é no mínimo desafiante quando tentamos construir sistemas inteligentes que incorporam informação em real-time produzida por pessoas, mas também por máquinas independentemente do contexto em que esses dados são gerados.

O mundo do BI evoluiu ao ritmo da própria tecnologia e da maturidade de empresas especializadas nesta matéria, contudo continuamos a entregar ao homem a responsabilidade da assinatura dos contratos, a escolha do software e as influências necessárias capazes de promover boas decisões em favor de um activo robusto que permita a sustentabilidade do negócio.

Pretende estabelecer uma base essencial e fundamentada de business intelligence, começando um pouco mais atrás?

O programa da MBU, partilhado por Ricardo Andorinho e Silvino Santos é para si.

Fornecemos e desenvolvemos novas competências empresariais e uma nova mentalidade para as economias digitais e disruptivas. Quem se inscreve neste programa, faz parte integrante do processo e da forma como programa e a sua maturidade evoluem. Para alojar a oferta MBU desenvolvemos um conjunto de programas executivos, na plataforma Thinkific, que se adaptam às exigências e ambições dos colaboradores de uma empresa pública ou privada.

Eu, a Daniela e o Silvino, desde a introdução do ensino à distância, do sucesso da coursera ou da edx, só para mencionar dois dos maiores, temos vindo a aprender técnicas e metodologias que facilitam a aprendizagem. Os melhores agregadores de educação online só trabalham ainda com programas e cursos de universidades. Depois existem plataformas muito menos robustas, onde actualmente estão a ser organizadas as aulas dos nossos filhos, em tempos de pandemia e de alterações profundas na forma como nos relacionamos, aprendemos a aprender e tentamos ensinar outros de forma diferente àquela com que nós aprendemos.

Estes programas que lançamos na MBU têm características muito diferentes a todos os mencionados anteriormente. Eles têm um formador/professor/facilitador /espcecialista responsável que responde e interage com todos os alunos de forma assíncrona, independentemente do meio de comunicação utilizado.

Outra das características que promovemos neste tipo de ensino, chamado BlendedLearning, que envolve uma série de técnicas na partilha de conteúdos e na interação que o utilizador estudante tem com os materiais e fundamentalmente com a liderança do formador.

Numa economia em que os conteúdos ganham vida e as pessoas perdem muito tempo com imagens, percepções e reuniões pouco produtivas, penso termos garantidos os ingredientes certos para juntarmos pessoas interessantes e interessadas nas mesmas matérias acima descritas, sem a burocracia e o formato do ensino formal e com a capacidade tecnológica que hoje todos podemos usar.

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A promoção identificada permite a independência total do utilizador. Iremos organizar turmas com este certificado num futuro próximo.

Forte abraço,

Publicado por Ricardo A.

Business Performance and Sports Analytics

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